segunda-feira, 29 de julho de 2013

Elementais - imagens












ORAÇÃO AO ANJO DA GUARDA

 

Meu companheiro de todas as horas; amigo de todos os momentos,
Tanto os de alegria como os de sofrimento; guia os meus passos, os meus pensamentos e minhas ações.
Cria em redor de mim um círculo de defesa contra os fluidos, influências ou interferências que possam afetar‑me o corpo ou a mente.
Ajudando‑me também estarás te ajudando, num intercâmbio de amor, de paz e de compreensão.
Se o meu porta voz diante de outros espíritos superiores, médicos ou cientistas; professores ou sacerdotes.
Guias ou amigos para que me dirijam na solução dos meus problemas físico‑espirituais.
Agradeço‑te sinceramente toda a assistência que me prestaste, toda orientação que imprimiste à minha vida, socorrendo‑me nas horas aflitivas, consolando‑me nas épocas de amarguras

As Bases da Wicca e Avalon




As Bases da Wicca


Imagem do deus Cornífero pintada por Goya
Antes de mais nada é importante saber que a bruxaria, mais popularmente conhecida hoje por Wicca é uma religião com base principalmente na tradição Celta, e assim como esta, é também politeísta. 
Os seguidores da Wicca adoram em especial um deus a quem chamam de "deus Cornífero" e uma deusa a quem chamam de "Grande Mãe" ou simplesmente "a deusa". Estes nada mais são que personificações de forças da natureza. 
Muitas vezes o deus wiccaniano é representado ou por um homem barbudo, com cabelos desgrenhados e chifres, ou como um bode. As vezes uma junção de ambos, enquanto a deusa adorada pelos adeptos da bruxaria é representada pela lua em suas diversas fases, ou então com o aspecto de três mulheres: uma virgem, uma mulher grávida e uma anciã.
Já a festa de Halloween é uma das principais comemorações da Wicca. Tais celebrações são conhecidas por Sabaths. Este em particular marca o fim do outono no Hemisfério Norte e também o fim do ano para seus praticantes. Nele cujo o nome se chama Samhain, a deusa está velha e entristecida e desce ao submundo em busca do deus cornífero. Segundo Diogo Ribeiro, Sacerdote Wiccaniano, pela deusa ser a detentora dos mistérios, começa a rejuvenescer o espírito do deus em seu caldeirão da transformação, preparando-o para o seu nascimento vindouro. Nesta noite os mortos são homenageados pois segundo suas crenças nesta data o véu que os separa do mundo dos vivos está mais tênue, possibilitando que os espíritos venham visitar seus entes queridos.
Este é o prenúncio do inverno onde a terra esfria cada vez mais, e no próximo Sabath de Yule o deus renascerá do útero da grande mãe, até atingir a maturidade e então se tornar o seu consorte.









AVALON OU GLASTONBURY
Castelos e fortificações de pedra compõem boa parte da paisagem da Inglaterra rural. Em muitos deles, a passagem do Rei Arthur e de seus leais cavaleiros da Távola Redonda com seus feitos nobres deixou marcas, ajudando a construir suas histórias.
Mas é no sudoeste da Inglaterra, a 150 km de Londres, na cidadezinha de Glastonbury (um dos lugares mais sagrados da Inglaterra) que expedições arqueológicas encontraram não só vestígios de um Arthur em carne e osso como também do seu refúgio, a lendária Ilha de Avalon.
Para muitos respeitáveis estudiosos, porém, não há dúvidas de que a pacata e bucólica Glastonbury de hoje foi outrora a mítica Ilha de Avalon e atrai visitantes de todos os gêneros: românticos fascinados pela história do rei Arthur, peregrinos à procura da herança da antiga religião, místicos em busca do Santo Graal, em busca da energia que emana de Stonehenge que era ligada ao antigo rio Avalon, ainda quando Glastonbury era rodeada por pântanos, enquanto; os astrólogos são seduzidos pela existência de um zodíaco na paisagem, chamado Templo das Estrelas de Glastonbury por Katherine Maltwood.
Pesquisas arqueológicas atestam que os campos de Glastonbury há milhares de anos, foram pântanos drenados, ou seja, a cidade já foi uma ilha, o que reforça sua proximidade com as lendas de Avalon também chamada de "Ynis Vitrin" ou Ilha de Vidro. O nome Avalon tem origem no semi-deus celta Avalloc. Os Celtas a consideravam uma passagem para outro nível de existência.
Segundo pesquisadores, Avalon ainda pertencia ao mundo, a comunidade de lá convivia pacificamente com os cristãos, que ali chegaram pedindo abrigo. Foram acolhidos com a condição de que não interferissem nos cultos e nas tradições antigas. Diz-se que padre José de Arimatéia levou o cálice Graal contendo o sangue de Jesus para a ilha de Avalon (Glastonbury com seus pântanos atualmente drenados).


Em Avalon havia suas deusas e deuses, vivia em harmonia com a natureza, ao seu ritmo, seguindo as mudanças das estações do ano, os ciclos da lua com seus antigos rituais. Viviam lá as Sacerdotisas da Lua e aprendizes dos mistérios e forças da natureza, conheciam a magia, as ervas para curar, os segredos do céu e das estrelas e a música principalmente...Em Avalon onde tudo florescia era iluminada pelo sol.
Entretanto, com o passar do tempo, os padres (não José de Arimatéia, que se “dizia”, teria uma concepção contrária de outros padres) começaram a ver os cultos pagãos como profanos, dizendo que em seus rituais o demônio era adorado, condenando-os. Muitas comunidades pagãs foram destruídas, e a partir de 391, com a consolidação do cristianismo como religião oficial do Império Romano, as perseguições tornaram-se maiores e os cultos pagãos foram totalmente proibidos.
Avalon é uma ilha sagrada. Há muitas eras, pertencia ao mundo, mas hoje, está entre a Terra e o Reino Encantado, cercado pelas brumas que encobrem a ilha e a separa do mundo dos homens.
Inúmeros sítios místicos da Bretanha envolvem uma história particularmente rica e variada, figurando em cultura druida, cristãos, cultos celtas, no ciclo arturiano e na espiritualidade da Nova Era. No entanto, mesmo as associações mais antigas são relativamente novas, se comparadas com os primórdios dos marcos sagrados. Há 6 mil anos ou mais, alguns desses sítios constituíam o solo sagrado de um povo mais remoto – os adoradores neolíticos da Deusa-Mãe.
A Deusa, uma divindade da mãe-terra reverenciada pelas sociedades primitivas em muitas partes do mundo, aparentemente teve seus seguidores na Inglaterra. Em Silbury Hill há uma enorme colina perto de Stonehenge, que teria representado o ventre da deusa grávida. Para erguê-la, seus construtores teriam feito um esforço prodigioso, arrastando cerca de 36 milhões de cestas cheias de terra, durante 15 anos.
A pedra-ovo, considerada símbolo da poderosa mãe cósmica pode possuir uma energia própria: Dowsers afirma que ela emite fortes vibrações. Com quase 40 metros de altura, uma estrutura artificial pré-histórica que alguns historiadores acreditam que ela representasse um olho, um símbolo usual da deusa-mãe. O morro em si seria a íris e o círculo em seu topo, a pupila.
A 1,50 quilômetro a leste de Glastonbury, ergue-se a mais de 150 metros de altitude outra colossal gravidez da terra, o Tor, um cone extraordinário, visível de todas as direções em um raio de mais de 30 quilômetros.
Ao redor de suas encostas os terraços construídos pelos homens formam um imenso labirinto que se enrosca até o corpo. Alguns pesquisadores acreditam que esses caminhos tortuosos foram projetados para a prática de rituais pagãos, na pré-história.
O Tor é coroado pela torre em ruínas de uma igreja dedicada a São Miguel, um célebre caçador de dragões e inimigo dos espíritos do mal.
Os monges medievais erigiram a igreja com o intuito de cristianizar o local e erradicar seus vínculos com reis e deuses pagãos.
O que na minha opinião, este tipo de estratégia nunca funcionou, pois a fé está dentro de nossos corações, em nossos pensamentos e a natureza é a nossa razão principal, não serão templos erguidos pelas mãos de mortais que irão fazer de nós pessoas boas ou ruins.
Segundo uma lenda celta, a entrada para Annwn, a morada subterrânea das fadas, pode ser encontrada através de túneis e câmaras naturais localizadas debaixo do Tor. Seria através desse portal que Gwynn ap Nudd, rei das fadas, teria partido em caçadas selvagens para encontrar e roubar os espíritos dos mortos.
O Tor de Glastonbury é inconfundível em uma vista aérea. Sobressai de tal maneira na paisagem, que induziu à hipótese de ter servido como referência para a aterrissagem de discos voadores. “Tor” em celta significa Portal, passagem; estaria ali o umbral que permite a passagem do nosso mundo para a ilha sagrada de Avalon.
                         
Uma tradição milenar relata também que está em Glastonbury (antiga Ilha de Avalon) o Poço do Cálice Sagrado (Chalice Well), onde José de Arimatéia, amigo e protetor de Cristo, no ano 37 d.C., teria escondido o Santo Graal, o cálice da Santa Ceia, contendo o sangue de Jesus. O poço fica nas proximidades da colina de Tor.
É um lugar muito apreciado para meditação. De uma fonte, sai uma água pura e cristalina com propriedades medicinais. O sangue do cálice teria sacralizado e tingido a água pura do poço.
Esta é realmente vermelha. Segundo cientistas, devido ao alto teor de ferro no solo. Para os turistas e locais, beber as águas do "Chalice Well" é beber da própria fonte da juventude.
Enfim, Glastonbury é um berço sagrado que abriga muitos mistérios...

AVALON, A ILHA SAGRADA DAS FADAS, BRUXAS...

Avalon,  palavra provavelmente do celta, abal: maçãs. A terra dos Deuses, a ilha das maçãs, um reino de pura beleza e amor, de maravilhas, da magia da grande Deusa, a busca constante de todo o ser humano que, apesar de todas as desilusões, ainda tem a esperança de fazer deste mundo uma lenda real, ou seja, um lugar melhor para se viver.
A maçã representa a imortalidade, o conhecimento e a magia. Existem vários relatos referentes a sua simbologia e às viagens célticas, conhecidas como Immran, ao Outro Mundo, supostamente, uma realidade contígua à realidade comum.
Os Immram, são jornadas místicas, nas quais um herói é atraído por uma fada, que lhe entrega um ramo de maçã e o convida para ir para o Outro Mundo, como em "A Viagem de Bran", Filho de Febal. Outro Immram, relata "A Viagem de Maelduin", que trata da busca do herói pelos assassinos de seu pai. Ele passa por uma ilha onde encontra uma macieira e dela corta um ramo com três maçãs. Estes frutos são capazes de saciar a sua fome e a de seus companheiros por quarenta dias sem ingestão de qualquer outro alimento. (Jean Markale, 1979:246).
Avalon também recebe o nome de Ilha Afortunada, pois suas colheitas são fartas e abundantes. Diz a lenda que, era governada por Morgana e suas nove irmãs, sacerdotisas guardiãs do caldeirão do renascimento, símbolo da Grande Deusa, capaz de curar todos os males. Além de evocar as brumas para adentrarem à ilha encantada.
Avalon está associada a Caer Siddi (Fortaleza das Fadas), o Outro Mundo ou Annwn, a Terra da Eterna Juventude. Ilha feérica, onde apenas o povo das fadas e os nobres cavalheiros de alma pura podiam adentrar.



Existia em Caer Siddi uma fonte que jorrava vinho doce e onde o envelhecimento e a doença eram desconhecidos. Entre os seus tesouros havia um caldeirão mágico, tema diretamente ligado à abundância existente na Ilha das Maçãs. (Ellis, 1992:25; Geoffroy de Monmouth, Vita Merlini e Jean Markale, A Grande Epopeia dos Celtas).
Na mitologia céltica existem dois tipos de mitos sobre o caldeirão: o caldeirão do renascimento e o caldeirão da abundância. Dagda, pai de todos os Deuses, possuía um caldeirão proveniente da cidade de Múrias. Ao provar dele, ninguém passava fome, (Ellis, 1992:77). Já Matholwch recebera o caldeirão do renascimento do Deus Bran e com ele era possível ressuscitar um morto, mas que perderia a capacidade de falar. (Mabinogion, 1988:31).
O caldeirão, mais tarde, deu origem ao mito do Graal, inicialmente nas obras de Chrétien de Troyes. Com a sua cristianização em fins do século XII, o conteúdo do cálice passou a ser o sangue de Cristo. Simbolizando o conhecimento e o alimento da alma. A propósito da temporalidade do Outro Mundo, representada pela "Insula Pomorum", Ilha Paradisíaca, onde a passagem do tempo não é percebida pelos humanos que para lá vão, como pode ser visto nos relatos sobre Bran. (Le Goff, 93).
A ilha sagrada de Avalon não existe nas dimensões de tempo e espaço conhecidos por nós. Ao longo dos séculos, as pessoas tentam localizá-la, em locais como: o País de Gales, a Irlanda, a Cornualha e a Bretanha.
A cidade de Glastonbury, em Somerset na Inglaterra, é particularmente associada a Avalon, através dos seus mitos e lendas locais, relacionando a colina do Tor como sendo a entrada do Annwn, lar de Gwynn ap Nud, o rei das fadas e guardião do submundo. Descendo a colina, em meio aos carvalhos, chega-se a "Chalice Well Gardens", os Jardins do Cálice Sagrado, fonte de água avermelhada com propriedades curativas, reforçando o mito do Santo Graal.
Invisíveis aos olhos descrentes, as brumas revelam seus mistérios apenas aos que servem ao princípio maior, junto aos Deuses. A lenda se torna realidade, mas o medo, como sempre, é o grande desafio daqueles que estão na travessia deste portal mágico, prestes a desvendar os segredos do Outro Mundo.
Avalon é o templo do mundo interior, terra da eterna magia e saber que oferece iniciação e esclarecimento a todos que iniciam nessa jornada. E, somente, aqueles que compreendem que a vida é infinita em suas possibilidades poderão abrir as portas deste mundo.
O universo nos coloca, sincronicamente, em caminhos que irão modificar não apenas a nossa existência, mas toda a realidade que nos cerca.
Avalon se apresenta nos corações daqueles que são sinceros e seguem o que lhes foi traçado pelos Deuses, mas, somente nós somos os responsáveis por tecer o fio do nosso destino.







Wiccas











A Wicca é uma religião que abraça a magia, lhe da as boas-vindas e a pratica, mas a magia nao é o coração da Wicca. Os Wiccanos sao diferentes. Eles vêem a natureza como uma manifestação da divindade. Por causa disso, nós acreditamos que o fato de uma divindade masculina ser reverência sem o seu contratempo feminino é, na melhor das hipóteses, metade certo. Ambos os sexos existem na 
 natureza. Se a natureza é uma manifestação da divindade, então a divindade tambem se manifesta em formas masculinas e femininas. Assim a moderna Wicca geralmente é como aspectos do poder universal. A Wicca é uma religião constituída de duas deidades igualitarias, a Deusa e o Deus. Acredita-se que essas divindade sejam energias gêmeas ou manifestações nao-físicas do poder. A Wicca está em harmonia com antigas práticas e crenças religiosas. Não é um passo atrás, nem um tapa no Cristianismo ou qualquer outra religião contemporânea baseada no masculino. A Wicca é uma religião alternativa, uma que está completando seus adeptos.
 
 



Leia mais: http://www.alemdamagia.com/wicca-a-religi%C3%A3o-da-deusa/













Adoração das Bruxas

"Os poderes invisíveis que mais interessaram ao homem nos primórdios de sua história
foram os poderes da fertilidade e do contato com o espirito do mundo, da vida e da morte.
Estes são os poderes básicos que tornaram-se as divindades das bruxas,
e sua adoração é tão antiga quanto a própria civilização."

Gerald Gardner
 







Atraindo as Fadas:

Fadas adoram sino dos ventos. Experimente colocar numa árvore um sino dos ventos e pequenas florzinhas coloridas de papel enfeitando. Incensos e música de flauta sao tambem bem-vindos por estes graciosos elementar do ar. Na sua casa voce pode ofertar uma fruta as fadas, deixando-a pendurada numa árvore com fitas coloridas, estes pequenos agrados garantem a presença benéfica das fadas na sua vida com abundância e fluidez na sua prosperidade.
 

















 
Lei do retorno...

A lei do retorno é infalível: Nada do que se faz na vida fica sem um retorno, seja ele bom ou ruim. Portanto todos os atos devem ser bem pensados para que não se tenha que pagar um preço bem alto depois...




Água de lua 

A água de lua é um dos ingredientes principais de poções, perfumes e também de uso puro de um feiticeiro das florestas.

Como fazer:

Apenas deixe água cristalina sob a lua, numa segunda-feira e de preferência nos três primeiros dias da fase da lua. Não deixe mais que 4 horas, e sempre a noite. Não pode pegar a luz do dia. Conserve numa ânfora ou garrafinha de prata ou de louça, também pode ser em vidro âmbar, mas deve ficar num armário para não pegar luz.

Quais as águas e para que servem:

DE LUA NOVA: Desenvolve a introspecção, silencio interno, paz, yin, ocultar-se, esfriar.

DE LUA CRESCENTE: Aumenta tudo o que toca. Faz crescer, prosperidade, amor, crescimento pessoal e físico, cabelos.

DE LUA CHEIA: Usada na maioria das poções, ela tem o poder da mãe lua, da intuição, do feminino sagrado, da abundancia, do amor, magia, da cura.

DE LUA MINGUANTE: Limpa, diminui, contrai, esvazia. Use nas poções de banimento e quebra de feitiço, mas não nas de proteção, pois para proteção é a de lua cheia e as de invisibilidade use água de lua nova.
 
 
 


Feitiços Elementais



Magia dos Elementos

Se você tem um pedido urgente, mas está sem tempo para montar o seu Altar, fique tranquilo(a), basta utilizar a Energia dos Elementos por meio de Rituais simples de serem praticados. Só fique alerta às FASES LUNARES INDICADAS.


os 4 elementos: terra,fogo,agua e ar,respectivamente
TERRA: Este Elemento está ligado às conquistas materiais, à saúde e ao trabalho. Sua influência é ideal para quem busca segurança e determinação para começar um projeto novo ou procurar um emprego.

PARA ALCANÇAR UMA GRAÇA 
JAMAIS FAÇA O SEU PEDIDO NA LUA MINGUANTE

1 - Em uma folha de papel de seda, escreva a lápis 9 vezes o que deseja. (ex: quero que minha avó melhore de sua doença, ou quero passar na entrevista daquele emprego) dobre-a 7 vezes.
2 - Coloque num vasinho com terra e plante uma muda qualquer em cima.
3 - Regue sempre, e, fique atenta ao desenvolvimento da planta, que representa a reação do Elemento Terra ao seu pedido. Mesmo que não cresça muito forte, você poderá contar com boas vibrações para realizar o seu desejo.

PARA LIVRAR-SE DO INDESEJÁVEL, REALIZE ESSE RITUAL NA LUA MINGUANTE

1 - Escreva a lápis na casca de um ovo tudo o que você deseja eliminar da sua vida.
2 - Enterre-a num jardim qualquer e logo notará os resultados.

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ÁGUA: A energia da Água pode estimular a intuição e ajudar a expressar os sentimentos com mais facilidade. Atua também em questões práticas, como adquirir jogo de cintura em situações complicadas. Ter a popularidade e vencer a timidez. 

FAÇA ESTE RITUAL NA LUA CRESCENTE OU LUA NOVA

1 - Coloque 3 cristais (Quartzo Rosa, Quartzo Verde e Quartzo Branco) em uma jarra com um litro de água
2 - Com as mãos abertas sobre a jarra, prepare a Água, mentalizando seu desejo.
3 - Deixe repousar por três dias.
4 - No quarto dia retire os cristais e distribua a Água em quatro copos. Beba o primeiro em jejum. Os outros podem ser ao longo do dia.

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FOGO: Se você está meio desanimada, a vibração do Elemento Fogo, certamente vai lhe proporcionar mais entusiasmo e otimismo, para pôr em prática seus objetivos. Aumenta também a criatividade e o bom humor. 

ESSE RITUAL PODE SER FEITO EM QUALQUER LUA
 ATENÇÃO: NÃO REALIZE ESSE RITUAL NA LUA MINGUANTE

1 - Com um pedaço de algodão, passe óleo em uma vela vermelha. Pode ser óleo de bebê comprado na farmácia, de amêndoas ou ainda óleo aromático.
2 - Acenda a vela e concentre-se na chama energizante e purificadora, pensando em seu pedido.
3 - Deixe a vela queimar até o fim, certificando-se de que está em lugar seguro para evitar acidentes.

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AR: O Elemento Ar pode ser requisitado para desenvolver a inteligência, o lado racional, a memória e a capacidade de comunicação verbal e corporal.
Super-indicado para vésperas de exames e seminários em classe. O simples fato de acender um Incenso aprimora suas qualidades relacionadas ao Ar dentro de você. Então queime um (de preferência, relacionado ao seu Signo) e energize seu ambiente de trabalho ou aquele canto de sua casa onde você costuma estudar.
Imagine o que deseja, e, BOA SORTE!!!



















Art 5º - Constituição Brasileira de 1988


TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais

CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; (...)VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;(...)